Programação extrema (do inglês eXtreme Programming), ou simplesmente XP, se trata de uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias e que irão desenvolver software com requisitos vagos e em constante mudança.
Esta metodologia nasceu nos Estados Unidos ao final da década de 90. E como a febre do gerenciamento de projeto com metodologias ágeis, também está fazendo sucesso em diversos países, ajuda a engajar equipes, ajuda a criar sistemas de melhor qualidade, que são produzidos em menos tempo e de forma mais econômica do que nos métodos tradicionais e tudo isso pode ser alcançado pois o XP tem em sua base, foco em valores, princípios e práticas, que vão na linha contrária da forma tradicional e antiga de de desenvolver software.
O XP tem seu foco maior, no escopo, como forma para atingir o sucesso dos projetos e é com o foco no escopo que vem junto a preocupação com mudanças e riscos, por isso aborda a gerência de riscos de forma mais completa do que metodologias ágeis como Scrum e Kanban, mostrando ter muito mais artefatos e maneiras de gerenciar o risco.
Porém com algumas práticas do XP o risco se torna algo maior ou mais emergente, como por exemplo a necessidade da disponibilidade do cliente para colaborar em dúvidas, alterações e priorizações em escopo. Isso dar um dinamismo maior ao projeto porém faz com que o projeto também esteja na dependência de uma pessoa externa a equipe que pode precisa de incetivo para engajamento no projeto.
Outro exemplo é ter como fundamento a refatoração que diz que, a cada nova funcionalidade, é necessário que o projetista ou arquiteto de software faça uma refatoração no código, porém esta prática reflete em mais hora de trabalho e isso se torna uma prática nem sempre aceita, por envolver prazos e custos, há uma rejeição tanto por parte do cliente quanto por parte do gerente de projeto.Isso prova que trabalhar de forma ágil como no XP, tem uma complicação por provocar aumento dos riscos do projeto, implicando em um aumento no custo para se gerenciar riscos quando se adota metodologias ágeis, mesmo porque os métodos ágeis são menos eficiente do que os métodos tradicionais quando se fala de gerência de riscos.
Esta metodologia nasceu nos Estados Unidos ao final da década de 90. E como a febre do gerenciamento de projeto com metodologias ágeis, também está fazendo sucesso em diversos países, ajuda a engajar equipes, ajuda a criar sistemas de melhor qualidade, que são produzidos em menos tempo e de forma mais econômica do que nos métodos tradicionais e tudo isso pode ser alcançado pois o XP tem em sua base, foco em valores, princípios e práticas, que vão na linha contrária da forma tradicional e antiga de de desenvolver software.
O XP tem seu foco maior, no escopo, como forma para atingir o sucesso dos projetos e é com o foco no escopo que vem junto a preocupação com mudanças e riscos, por isso aborda a gerência de riscos de forma mais completa do que metodologias ágeis como Scrum e Kanban, mostrando ter muito mais artefatos e maneiras de gerenciar o risco.
Porém com algumas práticas do XP o risco se torna algo maior ou mais emergente, como por exemplo a necessidade da disponibilidade do cliente para colaborar em dúvidas, alterações e priorizações em escopo. Isso dar um dinamismo maior ao projeto porém faz com que o projeto também esteja na dependência de uma pessoa externa a equipe que pode precisa de incetivo para engajamento no projeto.
Outro exemplo é ter como fundamento a refatoração que diz que, a cada nova funcionalidade, é necessário que o projetista ou arquiteto de software faça uma refatoração no código, porém esta prática reflete em mais hora de trabalho e isso se torna uma prática nem sempre aceita, por envolver prazos e custos, há uma rejeição tanto por parte do cliente quanto por parte do gerente de projeto.Isso prova que trabalhar de forma ágil como no XP, tem uma complicação por provocar aumento dos riscos do projeto, implicando em um aumento no custo para se gerenciar riscos quando se adota metodologias ágeis, mesmo porque os métodos ágeis são menos eficiente do que os métodos tradicionais quando se fala de gerência de riscos.
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